A Espanha é o segundo ou terceiro maior consumidor mundial de medicamentos por habitante, e enfrenta dificuldades devido à crise econômica na Comunidade Europeia.
Avaliação dos reflexos dessa crise no sistema de saúde espanhol, principalmente no âmbito do medicamento, é abordada criticamente pela equipe do boletim informativo Butlleti Groc, produzido pela Fundació Institut Català de Farmacologia, Barcelona, Espanha.
São apresentadas abordagens, como:
- a seleção de medicamentos no sistema público de saúde não é um exercício de austeridade, mas de inteligência clínica;
- para redução dos gastos com aquisição e manutenção dos tratamentos, o sistema de saúde poderia fazer uso de critérios como da equivalência farmacológica e equivalência terapêutica dos medicamentos utilizados;
- novidade comercial não significa novidade terapêutica;
- dos medicamentos autorizados, o sistema público de saúde deveria seleciona os que são mais custo-efetivos, e informar os mais eficientes, baseando-se na sua necessidade clínica, eficácia, efetividade, perfil e icidência dos efeitos indesejados, conveniência e custo;
- incentivo em uma prescrição 'mais saudável' e racional;
- necessidade de informação, orientação e formação médica independente .
Boa leitura!
Equipe do CIM-RS
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